Saúde


Cientistas assinam Declaração de Washington sobre AIDS


Alguns dos mais importantes estudiosos do HIV assinaram a Declaração de Washington, documento oficial da 19ª Conferência Internacional de AIDS, que inclui um plano de ação para conseguir apoio à erradicação da epidemia.


Ativistas comunitários, seropositivos, delegados, e outros assistentes ao evento também apoiaram o documento titulado "Mudando o rumo juntos: Declaração para terminar com a epidemia da AIDS", que destaca como conseguir uma geração livre da doença.

Para isso pede terminar com o estigma, a discriminação, as ações legais e os abusos aos direitos humanos daqueles que vivem ou estão em risco de ser contagiados pelo HIV, e incrementar as provas de detecção, consulta e prestação de serviços.

Convoca também a oferecer tratamento a mulheres seropositivas grávidas e em amamentação para terminar com a transmissão neonatal, e expandir o acesso a tratamentos com antirretrovirais.

Insta a identificar, diagnosticar e dar tratamento para a tuberculose, principal causa de morte entre pessoas portadoras, assim como a acelerar a pesquisa com o objetivo de oferecer melhor tratamento, vacina e cura, assim como mobilizar as comunidades afetadas.

A Conferência Internacional de AIDS 2012 termina hoje nesta cidade depois de seis dias de importantes debates e apresentações, centrada na possibilidade de pôr fim à transmissão do vírus, que fará possível uma geração livre dessa doença.

Fonte: Prensa Latina



E quando o medo vira um problema?

Os distúrbios de ansiedade são cada vez mais comuns: estimativas indicam que cerca de 30% das pessoas sofrem ou irão sofrer desse tipo de transtorno. O assunto foi tema de uma das atividades de hoje do 64º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Luís (MA).





Para compreender melhor os circuitos neurais responsáveis pela ansiedade, pesquisadores do Laboratório de Neurociência Comportamental (Lanec) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) desenvolveram duas linhagens de ratos, uma capaz de simular a manifestação desse quadro em humanos e outra que imita as reações de não portadores do distúrbio. Pesquisas feitas com esses animais têm sido usadas para avaliar os efeitos dos tratamentos normalmente empregados contra esses transtornos.


Segundo o neurocientista Jesus Landeira Fernandez, diretor do Núcleo de Neuropsicologia Clínica e Experimental da PUC-Rio, que abriga o Lanec, a ansiedade faz parte do sistema de defesa do ser humano e dos demais animais a situações de perigo e, em certa medida, pode ser benéfica. “Existe um nível ótimo de ansiedade que melhora o desempenho do indivíduo nas tarefas e que varia conforme a complexidade da atividade; mas quando esse ponto é ultrapassado, sempre há prejuízos”, disse o pesquisador em conferência na 64ª Reunião Anual da SBPC, em São Luís (MA).

Landeira Fernandez apresentou resultados de pesquisas na área de neurociência do comportamento feitas por ele ao longo de 20 anos e que confirmam a existência de vários tipos de transtornos de ansiedade, o que se deve ao desenvolvimento de diferentes sistemas de defesa pelo sistema nervoso.

Ele explicou que estímulos de perigo distais (que representam claramente uma situação de perigo, mas deixam uma chance de sobrevivência) ativam o chamado sistema motivacional de medo, que produz reações de congelamento e analgesia – efeito importante para que o indivíduo consiga permanecer imóvel. Já os estímulos de perigo proximais (caracterizados por uma ameaça externa direta) ativam o sistema motivacional de dor, que gera uma resposta de explosão.

“O mau funcionamento do sistema motivacional de medo produz ansiedade e o mau funcionamento do sistema motivacional de dor produz pânico”, afirmou o pesquisador, explicando que o ataque de pânico caracteriza-se por grande ansiedade e medo de morrer e de ficar maluco. “A ansiedade é a manifestação patológica do medo e o pânico é a manifestação patológica da dor”, completou. Esses sistemas podem se relacionar: ao produzir analgesia, o medo inibe a dor; já a dor ativa o medo. Da mesma forma, a ansiedade inibe o pânico e o pânico ativa a ansiedade.

Seleção genética

A equipe do Lanec desenvolveu um novo modelo animal para o estudo dos transtornos de ansiedade generalizada. Trata-se de duas linhagens de ratos, chamados Cariocas de Alto Congelamento (CAC) e Cariocas de Baixo Congelamento (CBC), geneticamente selecionados para apresentar, respectivamente, alta e baixa reação de ansiedade a estímulos de perigo.

Para criar as linhagens, os pesquisadores separaram, em um grupo de 120 ratos, aqueles que naturalmente apresentavam reações de alto congelamento quando expostos a situações de perigo daqueles em que essa resposta era baixa. Os animais com reações de alto congelamento são aqueles que reagem de forma intensa mesmo quando o estímulo de perigo não é tão grande.

Em seguida, colocaram cada grupo para acasalar entre si. “O êxito na diferenciação da linhagem ocorreu após três gerações”, contou Landeira Fernandez, acrescentando que hoje os animais já estão na sua 14ª geração.

As pesquisas mostram que o tratamento psicológico é capaz de reduzir a resposta de ansiedade, mas as causas do transtorno não são eliminadas

Esses ratos geneticamente selecionados foram usados para avaliar os efeitos das medidas empregadas atualmente para tratar os transtornos de ansiedade, que podem ser farmacológicas ou psicológicas. Nesse último caso, usa-se um procedimento chamado de extinção, em que o indivíduo é colocado na situação que lhe causa medo para que perceba que essa sensação não se justifica.

Segundo o neurocientista, as pesquisas mostram que o tratamento psicológico é capaz de reduzir a resposta de ansiedade mesmo em animais programados para apresentar alto congelamento. Mas essa reação é apenas inibida, as causas do transtorno não são eliminadas e continuam latentes. “Se os animais são colocados em nova situação de perigo, aqueles com reação de alto congelamento voltam a apresentar um nível de ansiedade maior que o dos outros.”

Em relação ao tratamento farmacológico, feito com medicamentos chamados antagonistas serotonérgicos, os estudos mostraram que seu uso em animais que apresentam baixa ansiedade pode resultar no aumento dessa resposta.

Landeira Fernandez enfatizou que esses resultados mostram a importância da realização de um bom diagnóstico do transtorno de ansiedade antes da opção pela administração de medicamentos a pessoas que procuram ajuda médica.

Fonte: Ciência Hoje

foto: Joana Croft/ Sxc.hu



Auto-Hemoterapia


A auto-hemoterapia é uma prática bastante polêmica que consiste em retirar uma pequena quantidade de sangue que varia entre 5 e 20ml da veia de uma pessoa para reintroduzí-lo no seu próprio músculo para que o sistema retículoendotelial seja estimulado.
O sistema reticuloendotelial é formado por células localizadas por todo o corpo cuja função é formar anticorpos que promovam a fagocitose de organismos estranhos bem como a estimulação do aumento da produção dos macrófagos que limpam os vírus, bactérias, células cancerígenas e sangue coagulado do organismo.
Ao estimular a produção dos macrófagos, o organismo quadruplica sua produção, o que supostamente seria o bastante para diminuir ou até mesmo curar doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes e corpos estranhos, como cistos, miomas e obstruções dos vasos sanguíneos.
É importante ressaltar que não se devem abandonar tratamentos por causa da auto-hemoterapia, pois essa prática não foi estudada cientificamente e não se conhece qualquer benefício comprovado assim como seus efeitos colaterais. Há chances de aparecer tumores no local de aplicação como um efeito colateral, mas também é uma hipótese.
É uma prática ilegal para os Conselhos de Medicina do Brasil e para a Anvisa que já se comprometeram a pesquisar e realizar experimentos com a prática para se conhecer realmente seus benefícios e malefícios. Antes que isso aconteça é proibida a sua prática por qualquer médico ou profissional de saúde que se proponha a fazer.

Fonte: Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola





Tratamentos Corporais

A acupuntura trabalha para harmonizar a energia do corpo

A acupuntura trabalha para harmonizar a energia do corpo.


Acupuntura é um método de tratamento terapêutico, paliativo, da medicina chinesa, aplicado aos pontos e meridianos corpóreo. A palavra, derivada do latim, significa Acum (agulha) e Punctum (picada ou punção), uma adaptação ao termo chinês Zhen Jiu, literalmente traduzida como agulha moxa.


Essa terapia, criada há mais de 6 mil anos na China, dissipou-se de forma aceitável pelo oriente como procedimento ao tratamento da sensação de dor no pós-operatório e a disfunções do sistema nervoso.

Na interpretação chinesa, o funcionamento do organismo correspondia similarmente aos fenômenos naturais. Sendo a intervenção com agulhas, uma forma de descarregar as manifestações patológicas para o meio externo através de elementos como: calor, frio e energia do organismo.
Somente a partir de 1972, a acupuntura passou a ser estudada como método científico ocidental, adequando conceitos e aplicações a estímulos neurológicos e imunitários. A dúvida sobre a eficácia da acupuntura como tratamento da dor e disfunções, ainda perdura entre os pesquisadores fisiologistas.
Por se tratar de campo da medicina tradicional, com realização de procedimentos invasivos, foi institucionalizada como exercício legal da medicina, empregada atualmente em clínicas e hospitais, afastando-se de uma visão curandeirística exercida por leigos.

Fonte: 
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola




ESQUIZOFRENIA: DESCUBRA COMO DETECTAR O PROBLEMA

A esquizofrenia é uma doença mental que afeta a zona central ‘do eu’ e altera a estrutura vivencial. O portador de esquizofrenia quando em surto, costuma agir em função dos seus delírios e alucinações, perdendo a liberdade de escapar a essas vivências fantásticas. Cerca de 1% da população é acometida pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos de idade. 



“A esquizofrenia se caracteriza por distorções características do pensamento, da percepção e por inadequação dos afetos. Usualmente o paciente com esquizofrenia mantém clara sua consciência”, explica o psiquiatra Deyvis Rocha. 

Descrito pela primeira vez no fim do século XIX pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin (1856-1926) com o nome de dementia preacox, o transtorno ganhou esse nome em 1911, autoria do psiquiatra suíço Eugen Bleuler (1857-1939). A palavra é resultado da junção dos termos gregos skizo (divisão) e phrenos (mente), devido aos sintomas que provoca. Entenda um pouco mais sobre a doença que apresenta 56 mil novos casos a cada ano no Brasil.  Confira a entrevista do Dr. Deyvis Rocha. 
Como é feito o diagnóstico? 
O diagnóstico é estritamente clínico. Não há exames que a confirmem, no entanto, eles não são dispensáveis. Por meio de exames, como a ressonância magnética de crânio, é possível descartar outros quadros e reforçar o diagnóstico da esquizofrenia. 
Quais são as suas principais características?
A esquizofrenia pode se apresentar de várias maneiras. Com os sintomas sob controle, a pessoa pode até levar uma vida normal. No entanto, no surto psicótico, são comuns as alucinações auditivas e táteis, menos frequentemente as visuais, e os delírios que giram em torno de ideias de perseguição ou de complô. Os sintomas negativos são caracterizados pela falta de interesse e de engajamento, levando ao distanciamento do contato social e maior dificuldade em estabelecer laços afetivos estáveis. 
Os sintomas depressivos (tristeza, menos-valia) e cognitivos (déficit de atenção, de planejamento) também são frequentes e ocorrem mesmo fora das crises.
Como funciona o cérebro de uma pessoa esquizofrênica?
O modelo mais conhecido para explicar os sintomas da esquizofrenia é dopaminérgico. A dopamina é um neurotransmissor associado às sensações de prazer e de recompensa e que é encontrado em uma das regiões cerebrais mais profundas: o mesencéfalo.


Nas pessoas saudáveis, a dopamina é liberada em quantidades equivalentes para os lobos frontal e temporal – sendo que o primeiro é responsável pela elaboração do pensamento, e o segundo, pela percepção e pela memória. O cérebro do paciente com esquizofrenia funciona como se houvesse menos dopamina no lobo frontal e mais no lobo temporal.


Essa falta provoca apatia e lentidão de pensamento. Já o excesso de dopamina na região temporal provoca delírios e alucinações. Essas duas falhas contribuem para o aparecimento dos sintomas da doença. 
Qual a recorrência dos surtos?
O curso da esquizofrenia mostra uma grande variação entre os indivíduos. Há casos em que os sintomas negativos estão mais presente e são mais graves desde o primeiro surto, em que há maior comprometimento social. Um pequeno grupo de pacientes mostra uma progressão deteriorante ao longo do tempo. Outros casos começam com um surto psicótico agudo sem qualquer sintoma negativo e que, com o tratamento, não voltam a ter surtos. 
Quanto mais longos e frequentes os surtos, mais prejuízos trazem aos papéis sociais do portador, pois mais difícil é a recuperação completa do paciente. Por isso, é importante que o acompanhamento clínico se inicie o mais rápido possível. 
É uma doença genética?
É um transtorno neurodesenvolvimental, ou seja, que se inicia quando o bebê ainda está sendo formado dentro do útero. Porém, apesar de tão precoce, a doença só é identificada na adolescência ou na fase adulta, pois é preciso que o cérebro amadureça para que os sintomas se manifestem.


Apesar da existência de características hereditárias genéticas que colaboram para a doença, elas não são determinantes. Dizemos que o indivíduo tem uma predisposição genética que, combinada com a interferência, do ambiente desencadeia a doença. 


Os fatores ambientais mais importantes para o desenvolvimento da esquizofrenia são as complicações de gestação e do parto, crescer em centros urbanos, ocupar posições de minoria social e o uso de maconha na adolescência. 
De que maneira a esquizofrenia interfere na vida do portador?
Há pacientes que, fora do surto, comportam-se normalmente, trabalham, estudam e cuidam de suas famílias, sem que a doença interfira no seu cotidiano.  
Porém, há casos em que a doença afeta mais gravemente a vida do seu portador.
De maneira geral, durante o surto, o paciente pode tomar atitudes influenciadas por vozes alucinatórias de comando ou por delírios de que está sendo perseguido. Em situações mais graves, a pessoa pode necessitar de internação. 



Claro que isso deixa uma marca na pessoa, que vai da vergonha ao auto-estigma, contribuindo para a sensação de desmoralização que muitos dos pacientes têm. 
Os problemas cognitivos, representados pela dificuldade de atenção, de planejamento e execução de tarefas, podem prejudicar o desempenho acadêmico e laboral do portador, mesmo quando ele não está em surto. 
O indivíduo pode também ter dificuldades para criar e manter laços sociais, por uma dificuldade em “ler” as demandas sociais. O portador de esquizofrenia tem mais dificuldade em lidar com momentos de conflito, perdas e mudanças.
Como é o tratamento?
Sem dúvida alguma, o principal tratamento são as medicações chamadas antipsicóticas. Elas vão permitir aos pacientes superarem o surto e evitar recaídas. Com essa estabilidade proporcionada pela medicação, eles podem se engajar em terapias sociais, como a terapia ocupacional e atendimento psicológico, que visa oferecer ao portador condições para enfrentar a vida, seus conflitos e suas questões. 
Há cura para o problema?
Até o momento, não há cura para a esquizofrenia. Assim como várias doenças crônicas, como o diabetes e a artrite reumatoide, o que objetivamos é o controle sintomático que permite ao paciente ter uma vida normal.


Hoje em dia, pesquisas têm sido desenvolvidas para a fabricação de medicações cada vez mais específicas, com menos efeitos colaterais e com raio de ação em sintomas cognitivos e negativos. 
Um dos caminhos mais promissores hoje em dia diz respeito à prevenção da esquizofrenia, através da identificação de jovens em risco de desenvolver o primeiro surto psicótico. 



Adolescentes que começam a ter uma queda em seu rendimento escolar e das suas atividades sociais, e que começam a declarar crenças religiosas ou ideias filosóficas estranhas ao meio em que vive, são candidatos à intervenção psicológica precoce, visando impedir o aparecimento do surto completo. 
Fonte: SnifDoctor

CNBB se engaja na campanha por mais recursos para a saúde


O projeto de lei de iniciativa popular, que propõe o investimento de no mínimo 10% da receita corrente bruta da União na saúde pública está angariando assinaturas em todos os estados do país. Agora, com um reforço relevante: a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deliberou por apoia-lo oficialmente, durante recente Assembleia Geral realizada em Aparecida do Norte (SP).



O projeto de lei de iniciativa popular, que propõe o investimento de no mínimo 10% da receita corrente bruta da União na saúde pública está angariando assinaturas em todos os estados do país. Agora, com um reforço relevante: a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deliberou por apoia-lo oficialmente, durante recente Assembleia Geral realizada em Aparecida do Norte (SP). 


"A Assembleia votou por auxiliar a AMB e as outras entidades na coleta de assinaturas. Agora, daremos os encaminhamentos necessários para estruturar o recolhimento desse material", afirma Dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB. 


Para que a mobilização tenha sucesso, é necessário coletar pelo menos 1,5 milhão de assinaturas (1% do eleitorado nacional), distribuídos em pelo menos cinco Estados (0,3% dos eleitores de cada um) e apresentar esse material à Câmara dos Deputados. Depois o projeto de iniciativa popular seguirá a tramitação normal no Congresso. 


"O apoio da CNBB é muito valioso, pois a Igreja Católica está presente em todos os municípios brasileiros, tem enorme capilaridade e respeito da população. Dessa forma, poderemos difundir ainda mais o projeto e ter maior engajamento. Também é importante para deixar ainda mais forte o lema da campanha da Fraternidade 2012: Que a saúde se difunda sobre a terra" (Cf. Eclo, 38,8), pondera Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB). 


O projeto altera a Lei Complementar que regulamentou a Emenda Constitucional 29, sem mexer nas bases de cálculos. Liderado pela (AMB), Ordem dos Advogados do Brasil e Academia Nacional de Medicina, o movimento conta com apoio de outras importantes instituições: Associação Paulista de Medicina; Conselho Nacional dos Secretários de Saúde; Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, Confederação Nacional dos Trabalhadores de Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e a Federação Brasileira dos Hospitais e Grupo Hospitalar, só para citar exemplos. 


Neste link, é possível baixar o modelo do documento de coleta de assinaturas.


Com informações dos sites www.emdefesadosus.org.br e www.amb.org.br
Profº  Cleber de Oliveira



Musculação ajuda a controlar a hipertensão

Diferente do que se imagina, levantar peso ajuda a regular a pressão de quem sofre com esse problema
A musculação é vista com ressalva pelos hipertensos, porque há um senso comum de que esse tipo de atividade física agrava a doença. "Isso realmente pode acontecer, mas apenas quando a intensidade é alta demais", avisa o fisiologista Milton de Moraes. Em sua tese de doutorado, feita na Universidade Federal de São Paulo, o pesquisador colocou 15 homens com o problema para malhar com cargas moderadas por seis semanas. Só que os voluntários não foram medicados durante esse período. "Os resultados sugerem que exercícios de resistência têm efeito similar ao de remédios", relata Ronaldo Araújo, orientador do trabalho. Não é que o haltere substitua o comprimido. Na verdade, um deve complementar o outro. 


Não prenda o ar
Durante o esforço, o entra e sai de oxigênio nunca deve ser interrompido. Segurar a respiração joga a pressão nas alturas. 


Tenha regularidade
Os participantes do estudo iam para a academia três vezes por semana. A frequência é essencial para garantir os benefícios.

Fonte:http://saude.abril.com.br

Profº Cleber de Oliveira

RISCO DE DEPRESSÃO É MAIOR NA 3ª IDADE

Pessoas com mais de 60 anos têm mais chance de sofrer de depressão, que pode estar acompanhada de outros problemas físicos, mas novos tratamentos vêm registrando bons resultados e devolvendo a qualidade de vida aos idosos. O tema será debatido durante o Seminário Apsen, que faz parte da programação do 18º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia – Envelhecimento: oportunidades, desafios e conquistas, que acontece até 25 de maio, no Rio de Janeiro.

“A depressão pode ocorrer em qualquer idade, mas a incidência em pessoas com mais de 60 anos está crescendo, principalmente por causa do envelhecimento populacional. Nessa faixa etária, muitas vezes pioram as condições de vida, além de surgirem outras enfermidades. Infelizmente, nem sempre o aumento da expectativa de vida é acompanhado do aumento da qualidade de vida”, explica o psiquiatra Frederico Navas Demetrio, do Hospital das Clínicas (HC-FMUSP).
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a expectativa de vida do brasileiro é de pelo menos 73,4 anos. Em 2020, estima-se que o país terá 30 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, em 2030, a depressão será a enfermidade mais prevalente do planeta.
Entre os sintomas da doença estão insônia, ansiedade e isolamento social. “Não podemos considerar a apatia como uma característica do envelhecimento. É preciso procurar um especialista, para que ele possa investigar as causas dos sintomas e indicar o melhor tratamento. E principalmente seguir as orientações médicas”, aconselha o médico Frederico Navas Demetrio.
Tratamento
A maioria dos pacientes responde positivamente ao tratamento, que pode incluir psicoterapia e antidepressivos. Um dos medicamentos mais utilizados no mundo é a trazodona, comercializada no Brasil como Donaren. A trazodona é uma boa alternativa para os pacientes com intolerância aos efeitos anticolinérgicos dos antidepressivos tricíclicos (ADTs).
Pesquisas comprovam que a trazodona não afeta a libido, não aumenta o peso, melhora a qualidade do sono e diminui a ansiedade. Outro diferencial da trazodona é que o medicamento, diferentemente dos benzodiazepínicos, não causa dependência química e, em muitos casos, é utilizado para tratar a dependência de pacientes dessa classe de medicamentos.
“Vale destacar que o apoio da família nesse momento é fundamental para que o tratamento tenha bons resultados, pois, nessa fase da vida, muitos idosos se sentem sozinhos e desvalorizados”, finaliza o psiquiatra Frederico Navas Demetrio.

SnifDoctor - Profº Cleber de Oliveira





SOGESP PROMOVE MUTIRÃO CONTRA O HPV NO SHOPPING IBIRAPUERA

No sábado, dia 5 de maio, das 10h às 22h, a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), em parceria com o Shopping Ibirapuera, promove uma campanha de prevenção e combate ao HPV. Uma equipe de médicos ginecologistas voluntários estará a postos para esclarecimento de dúvidas sobre a doença e transmitir informações para a população sobre o diagnóstico e o tratamento. Os médicos também distribuirão material informativo e preservativos aos visitantes do Ibirapuera.
“A informação é o mais valioso instrumento na luta contra o HPV, por isso levamos esses conhecimentos a diversos espaços na cidade, sempre com linguagem atual, para chamar a atenção da comunidade, afinal é necessário buscar prevenção por meio de vacinas, preservativos, exames e tratamento do HPV”, explica a dra. Márcia F. Terra Cardial, da SOGESP.

HPV

O Brasil é um dos líderes mundiais da infecção pelos vírus da família Papilomaviridae, ou HPV. Estes vírus são capazes de provocar lesões de pele ou mucosa. São cerca de 200 tipos diferentes de HPV, classificados como de baixo ou alto risco de câncer. Os HPV ‘s encontrados na maioria das verrugas genitais não oferecem risco de progressão para malignidade. 
No entanto, o crescimento da infecção por HPV em todo o mundo tem sido imenso, e assim, crescem os casos também de alto risco de câncer. Estima-se que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. Embora a maioria destas infecções seja transitória, combatida espontaneamente pelo sistema imune, nem sempre os anticorpos são suficientemente competentes para eliminar os vírus.
Prevenção
A transmissão dos HPV genitais acontece por meio das relações sexuais, podendo causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus. As infecções clínicas mais comuns na região genital são as verrugas genitais ou condilomas acuminados, popularmente conhecidas como "crista de galo". Já as lesões subclínicas não apresentam nenhum sintoma, podendo progredir para o câncer de colo de útero se não diagnosticadas e tratadas precocemente.
O uso de preservativo (camisinha) é a maneira mais eficiente de prevenir a transmissão do HPV genital. Sua utilização é recomendada em qualquer tipo de relação sexual, mesmo naquela entre casais estáveis.
Outra medida importante é realizar consultas periódicas ao ginecologista, realizando todos os exames solicitados.

Fonte: INCA
Prof º Cleber de Oliveira



Justiça autoriza primeiro aborto de anencéfalo em Minas


Este foi o primeiro caso autorizado em Minas Gerais depois da decisao do Supremo Tribunal Federal, em 12 de abril
Uma gestante recebeu, na tarde desta terça-feira (24), a autorização da Justiça mineira para interromper uma gestação de um feto anencéfalo. A autorização, que foi unânime, foi concedida pela 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e é o primeiro caso autorizado em Minas Gerais, depois da decisao do Supremo Tribunal Federal, em 12 de abril.
Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça de Minas, a gestante engravidou no final de 2011 e descobriu em 8 de março deste ano, depois de se submeter a um exame de ultrassonografia obstétrica, a anencefalia fetal. Dois outros exames foram feitos, o que confirmou a inviabilidade de vida extrauterina.
A mulher acionou à Justiça, mas no primeiro momento, a Justiça de Brumadinho negou o pedido, sob o argumento de que "a anencefalia não corresponde a uma das hipóteses excludentes de punibilidade de aborto". A gestante recorreu da sentença e entrou com novo recurso.
Na tarde desta terça-feira, o relator do recurso, o desembargador Corrêa Camargo, autorizou o pedido da gestante sob o argumento de que, com a impossibilidade de sobrevida do feto portador de anencefalia, deve ser deferida a autorização para a imediata interrupção da gravidez. "Entende-se que a continuação da gravidez se apresenta como um processo verdadeiramente mórbido". (Hoje em Dia)

Profº Cleber de Olveira - JusBrasil



PESQUISA DO INCOR CONSTATA QUE A MAIORIA DOS HIPERTENSOS NÃO CONSEGUE MUDAR DIETA PARA CONTROLAR A DOENÇA




A história se repete. O paciente chega ao consultório do médico e, ao ser perguntado se está seguindo a dieta com baixo teor de gordura e de sódio, jura de pés juntos que, sim, segue à risca as orientações do médico e da nutricionista. O aparelho de medicação de pressão arterial, contudo, conta outra história. A pressão arterial do paciente continua em níveis altos. Das duas uma, pensa o médico, ou o paciente não está tomando os medicamentos corretamente ou, o mais comum, não consegue abrir mão de uma dieta alimentar rica em sódio e gorduras, principais vilões da pressão arterial. Especialistas da Unidade de Hipertensão do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP) não se intimidaram e foram a fundo na busca de resposta a essa questão. Eles recorreram a uma fonte de dados que torna impossível camuflar as evidências do consumo excessivo de sal: a urina coletada ao longo de um dia. Mesmo nessa população que tem acesso a informação e a tratamento qualificados, apenas 13,5% dos pacientes atingiram a meta de consumo de sódio preconizada pela comunidade médica internacional, que é de <100 mEq/24h (menos que cem miliequivalentes de sódio por dia) ou cinco gramas de sal, que preenchem três colheres rasas de café.

Os dados são alarmantes, diz o Dr. Luiz Bortolotto, cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Hipertensão, “já que a pressão alta, mal que acomete um terço da população brasileira, é a origem de 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal”.
O estudo do Incor foi desenvolvido entre 2009 e 2011, com uma população de 949 pacientes em tratamento para hipertensão arterial ou para insuficiência cardíaca no Instituto. Os pesquisadores analisaram ao longo de 24 horas os níveis de concentração de sódio na urina dessas pessoas que foi, em média de 185/183 mEq/24 horas (cento e oitenta e cinco a cento e oitenta e três miliequivalentes de sódio por dia), quase o dobro dos valores de consumo de sódio recomendados (<100 mEq/24h).
Na visão de Bortolotto, o resultado reforça a tese cada vez mais defendida pela comunidade médica de que somente o trabalho multiprofissional poderá aumentar o sucesso do paciente hipertenso na mudança de hábitos de vida visando o controle da doença. A ação integrada de médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos junto ao paciente tem dois efeitos importantes, diz o médico: “Acolhem-no em sua dificuldade de mudança de hábitos de vida, que é natural, e reforçam a mensagem de que tal mudança não é apenas fundamental para a sua saúde, mas é totalmente possível”.
As principais mudanças são simples de serem implementadas no dia a dia. “São apenas três passos: usar menos sal no preparo da comida e, se possível, raramente ou nenhum alimento processado. Além disso, seguindo a mesma lógica, o saleiro deve ser banido da mesa de refeição”.

Prof º Cleber de Oliveira - SnifDoctor


Fabricantes de cigarro querem adiar discussão sobre aditivos que dão aroma e sabor

Anvisa quer retirar ingredientes que dão sabores mentolado, de chocolate e baunilha

Da Agência Brasil

cigarro





O setor concorda com a retirada dos sabores de frutas, de chocolate, de baunilha e de outros sabores, dos produtos, mas quer manter o açúcar, mentol e cravo. 
O primeiro, por ser necessário no processo de produção e os outros dois ingredientes por já existir um público cativo para esses produtos, segundo os representantes da indústria. 
Os cigarros mentolados, por exemplo, respondem por 3% das vendas. 
“Proibir cigarros com sabores de frutas e adocicados, a indústria está de acordo. 
O que quer se manter é o mentol e o cravo, que estão mantidos em todo o mundo”, disse o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco, Iro Schünke. 


A Anvisa marcou reunião para a próxima terça-feira (13), com o objetivo de decidir se aprova ou não as restrições. A versão original da proposta era proibir todos os aditivos, inclusive o açúcar. 
No mês passado, a diretoria avaliou texto mais brando, apresentado pelo relator, Agenor Álvares, que permite o uso do açúcar por mais um ano, prazo em que o tema voltará a ser debatido. 
A possibilidade de manutenção da adição do açúcar ao cigarro provocou um impasse entre os diretores, o que levou ao adiamento da decisão para este mês.




Fonte: http://noticias.r7.com

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Morte de rapaz sugere volta de H1N1

na região de Campo Grande

02/MAR/2012POR TARINE ZOTTINO
Élder Chaparro, de 24 anos, morreu na noite de ontem (28) poucas horas depois de ter sido atendido no Hospital Regional de Campo Grande (MS) com pneumonia e insuficiência respiratória.Médico alerta sobre gripe suína, que ainda registra casos no país Os médicos ainda não sabem a causa da morte, mas existem suspeitas de febre amarela, hantavirose, dengue e até mesmo gripe H1N1.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), apenas a necrópsia pode esclarecer a causa da morte, já que um exame de sangue não pode ser feito por conta da quebra dos glóbulos vermelhos. O resultado deve sair em 15 dias.


Com Correio do Estado


IDSUS 2012

Ministério avalia qualidade dos serviços de saúde

Ministro Alexandre Padilha lançou, nesta quinta-feira (1/03), o Índice de Desempenho do SUS (IDSUS 2012); ferramenta vai avaliar 24 indicadores e ajudar governo federal, estados e municípios a qualificarem atendimento de saúde.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou, nesta quinta-feira (1/03), em Brasília, o Índice de Desempenho do SUS (IDSUS 2012), ferramenta que avalia o acesso e a qualidade dos serviços de saúde no país. Criado pelo Ministério da Saúde, o índice avaliou entre 2008 e 2010 os diferentes níveis de atenção (básica, especializada ambulatorial e hospitalar e de urgência e emergência), verificando como está a infraestrutura de saúde para atender as pessoas e se os serviços ofertados têm capacidade de dar as melhores respostas aos problemas de saúde da população.
“Além de dar maior transparência ao quadro geral da oferta e da situação dos serviços de saúde, o IDSUS 2012 servirá como instrumento de monitoramento e avaliação para que os dirigentes dos três níveis - federal, estadual e municipal - tomem decisões em favor do aprimoramento das ações de saúde pública no país”, explica Padilha. “O SUS não pode temer processo de avaliação do sistema e deve dar publicidade às informações, pois se trata de uma ferramenta para aprimorar a gestão”. O IDSUS 2012 está disponível para consulta de toda a sociedade pelo endereço www.saude.gov.br/idsus.
AVALIAÇÃO – O índice avalia com pontuação de 0 a 10 a municípios, regiões, estados e ao país com base em informações de acesso, que mostram como está a oferta de ações e serviços de saúde, e de efetividade, que medem o desempenho do sistema, ou seja, o grau com que os serviços e ações de saúde estão atingindo os resultados esperados.
O IDSUS é formado por seis grupos homogêneos e leva em consideração a análise concomitante de três índices: de Desenvolvimento Socioeconômico (IDSE), de Condições de Saúde (ICS) e de Estrutura do Sistema de Saúde do Município (IESSM). Basicamente, os grupos 1 e 2 são formados por municípios que apresentam melhor infraestrutura e condições de atendimento à população; os grupos 3 e 4 têm pouca estrutura de média e alta complexidade, enquanto que os grupos 5 e 6 não têm estrutura para atendimentos especializados. A proposta é unificar em grupos cidades com características similares.
SITUAÇÃO – De acordo com o índice, o Brasil possui IDSUS equivalente a 5,47. A região Sul teve pontuação de 6,12, seguida do Sudeste (5,56), Nordeste (5,28), Centro-Oeste (5,26) e Norte (4,67). Entre os estados (ver tabela no fim do texto), possuem índices mais altos os da região Sul - Santa Catarina (6,29), Paraná (6,23) e Rio Grande do Sul (5,90). Na sequência, vêm Minas Gerais (5,87) e Espírito Santo (5,79). As menores pontuações são do Pará (4,17), de Rondônia (4,49) e Rio de Janeiro (4,58).
De acordo com o IDSUS 2012, as maiores notas por Grupo Homogêneo foram: 7,08 para Vitória (ES), no grupo 1, e 8,22 para Barueri (SP), no grupo 2. Na sequência, nos grupos 3 e 4, vêm 8,18 para Rosana (SP) e 7,31 para Turmalina (MG). Nos grupos 5 e 6 os destaques foram Arco-Íris (SP) e Fernandes Pinheiro (PR), com IDSUS de 8,38 e 7,76, respectivamente.
MODELO –O IDSUS 2012 é resultado do cruzamento de 24 indicadores, sendo 14 que avaliam o acesso e outros 10 para medir a efetividade dos serviços. No quesito acesso, é avaliada a capacidade do sistema de saúde em garantir o cuidado necessário à população em tempo oportuno e com recursos adequados. Entre esses indicadores estão a cobertura estimada de equipes de saúde; a proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas pré-natal; e a realização de exames preventivos de cânceres de mama, em mulheres entre 50 e 69 anos, e de colo do útero, na faixa de 25 a 59 anos.
Já na avaliação de efetividade, ou seja, se o serviço foi prestado adequadamente, encontram-se itens como a cura de casos novos de tuberculose e hanseníase; a proporção de partos normais; o número de óbitos em menores de 15 anos que foram internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI); e o número de óbitos durante internações por infarto agudo do miocárdio.
O levantamento de dados para divulgação do IDUS 2012 será realizado a cada três anos. Desde a idealização até a fase de finalização, o índice foi construído com a participação de vários segmentos do governo, técnicos, acadêmicos e com a participação e aprovação do Conselho Nacional de Saúde.

Por Ubirajara Rodrigues, da Agência Saúde – ASCOM/MS
Atendimento à imprensa - 3315-3533/3580
TABELA 1 – ÍNDICES DOS ESTADOS
Unidades Federativas
IDSUS
Acre
5,44
Alagoas
5,43
Amapá
5,05
Amazonas
5,03
Bahia
5,39
Ceará
5,14
Distrito Federal
5,09
Goiás
5,26
Espírito Santo
5,79
Maranhão
5,20
Mato Grosso
5,08
Mato Grosso do Sul
5,64
Minas Gerais
5,87
Pará
4,17
Paraíba
5,00
Paraná
6,23
Pernambuco
5,29
Piauí
5,34
Rio de Janeiro
4,58
Rio Grande do Norte
5,42
Rio Grande do Sul
5,90
Rondônia
4,49
Roraima
5,62
São Paulo
5,77
Santa Catarina
6,29
Sergipe
5,36
Tocantins
5,78
Brasil
5,47

TABELA 2 – ÍNDICES DAS CAPITAIS POR GRUPO HOMOGÊNEO
Capitais
IDSUS 2012
Grupo Homogêneo
Belém
4,57
1

Belo Horizonte
         6,40             1
Brasília
5,09
1
Campo Grande
6,00
1
Cuiabá
5,55
1
Curitiba
6,96
1
Florianópolis
6,67
1
Fortaleza
5,18
1
Goiânia
6,48
1
João Pessoa
5,33
1
Maceió
5,04
1
Manaus
5,58
1
Natal
5,90
1
Porto Alegre
6,51
1
Recife
5,91
1
Rio de janeiro
4,33
1
Salvador
5,87
1
São Luís
5,94
1
Teresina
5,62
1
Vitória
7,08
1

CAPITAIS DO GRUPO HOMEGÊNEO 2
Aracajú
5,55
2
Boa Vista
5,76
2
Macapá
5,10
2
Palmas
5,31
2
Porto Velho
5,51
2
Rio Branco
5,56
2